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Taxa de Mestres e Doutores
Fonte: CAPES e IBGE. * Brasil sem os estados da região da Amazônia Legal. Centro-Oeste sem MT. Nordeste sem MA.
A taxa de mestres e doutores por 100 mil habitantes pode ser tomada como um indicador do potencial da atividade científica na região. Apesar do crescimento de 137,5% na última década, a Amazônia Legal teve uma taxa, em 2020, de 19 mestres e doutores por 100 mil habitantes, muito inferior ao resto do país (41).
Territorialização do indicador
Todos os estados da região da Amazônia Legal apresentaram uma taxa de mestres e doutores por 100 mil habitantes inferior à média brasileira. A maior taxa foi observada no Mato Grosso com 30,3 por 100 mil habitantes. No outro extremo, Rondônia tem uma taxa de 9,2 por 100 mil habitantes.
Fonte: CAPES e IBGE.
| Estado | Total de Mestres e Doutores | Participação no total da região | Mestres e Doutores por 100 mil habitantes |
|---|---|---|---|
| Pará | 1.921 | 35,4% | 22,1 |
| Mato Grosso | 1.070 | 19,7% | 30,3 |
| Amazonas | 747 | 13,8% | 17,8 |
| Maranhão | 676 | 12,4% | 9,5 |
| Tocantins | 444 | 8,2% | 27,9 |
| Acre | 171 | 3,1% | 19,1 |
| Rondônia | 166 | 3,1% | 9,2 |
| Roraima | 146 | 2,7% | 23,1 |
| Amapá | 91 | 1,7% | 10,6 |
| Amazônia Legal | 5.432 | 100,0% | 18,5 |
Destaques positivos
Melhor indicador do último ano
MT
UF
30,3
Valor
2020
Ano
Melhor variação no ranking
RR
UF
4
Posição
2010-2020
Período
Melhor variação no indicador
RR
UF
324,9%
Variação
2010-2020
Período
Projeções
Fonte: CAPES e IBGE. * A tendência foi obtida a partir de projeções logísticas com base na série histórica disponível no gráfico. Já a melhor variação, considera a velocidade do estado que mais avançou no indicador. Para o cálculo do indicador da Amazônia Legal, foram considerados os 9 estados da região. A região da Amazônia Legal apresentou a Melhor variação (0.09).
